sexta-feira, 20 de novembro de 2009

II

Essa coisa de estar rompida com o tempo,
de sermos os dois tão distantes um do outro..
ele passa no seu rítmo marcado,
eu vou assim sem ponto, sem ele.
Com tudo invioladamente de mim,
em mim[atemporalmente].

E quando será que nós conseguiremos dar as mãos e contruir algo juntos?
- há certas coisas que precisarão de nós..
teremos de descobrir um caminho de sermos
bons um pro outro nos nossos inevitáveis encontros.

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