- dia desencontrado.
e que dor de garganta irritante!
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deitei no azulejo frio da cozinha.
eram quase duas da tarde e havia acabado de chegar.
a casa estava tão silenciosa...
fiquei ali, repousada.
sendo tocada pelo vento que entra sempre tão certo por aquela porta.. - como se chegasse com o cheiro das árvores, passasse por mim como um carinho, e fosse,
fosse indo ao encontro do que o deixa com tanta pressa,
e talvez também saudade -
eu não lembro no que pensei,
e talvez não tenha pensado em nada mesmo..
sei que estive assim, desarmada.
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
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