domingo, 20 de setembro de 2009

Eu olhava o meu Pai, ali, feliz de me ter por perto.
E eu sorria amiga para o amor vindo dele - mesmo tão ignorante de mim...

E acabam, de alguma forma morna e terna, perdoadas as incompanhias entre nós.


- vai ver que o doce da não-espera estima melhor.

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